Túbaras

Onde existe este tipo de erva , na qual não sei o nome (chamo-lhe erva da túbara) é sinal de que existem muitas probabilidades de encontrar túbaras

                                      

Como a chuva que tem caído ultimamente que  não me deixa começar a tratar da terra na horta para as culturas da época, ontem foi dia de me aventurar pelos campos aqui na zona.  Aqui está um exemplo dessa aventura: Isto são "túbaras", e penso que só existem no Alentejo. crescem espontâneamente debaixo da terra    

Fritas com ovos são uma delícia.

Couve de sete pés

Esta é a minha couve de estimação. Do seu pé principal brotaram sete ramificações e todas elas produzem folhas de couve, é o mesmo do que se tivesse plantado sete couves. Deve ser por influência da oliveira centenária que a protege.

Em tempo de crise em que quase  tudo diminui este é um belo exemplo para qualquer empregador, se tratar com respeito, dignidade e sinceridade, os seus trabalhadores, vão ver que eles produzem mais. É o que eu faço com esta couve.

Yucca

Parece ser da família das palmeiras, mas confesso que não sei o nome correto. Tenho cortado as folhas todos os anos e ela tem crescido imenso e adora ver nascer o sol.
Obrigado a quem me informou o nome correto, YUCCA.

Nabiça espanhola

 Nabiça espanhola plantada

Nabiça espanhola semeada

Por estas bandas é conhecida por nabiça espanhola (não sei se será o nome correto), o que sei é que é deliciosa e usada para os os mais variados pratos de culinária. Uma foi semeada em meados do mês de Agosto e quando cresceu transplantei alguns pés. A que foi semeada começou já a espigar e a que foi transplantada continua ainda em condições de se poderem utilizar as suas folhas. A verdade é que à cerca de seis meses que vou colhendo e utilizando as suas folhas, e embora tenha um sabor diferente da nabiça dita normal é um legume que produz durante todo o outono e inverno com uma única sementeira em meados do mês de Agosto.

Catacuzes

Descobri na horta estes catacuzes. Nascem espontâneamente pelos campos alentejanos e são utilizados aqui  principalmente em sopas com feijão e com favas. Agora vou esperar que produzam sementes e depois vou fazer um canteiro definitivo só com catacuzes.

Salsa

E eis que a salsa que semeei junto à oliveira começa a nascer. Espero que de uma vez por todas tenha acertado com o sitio.

Hortelã da ribeira

Adoro caldeiradas e sopas de peixe com sabor a hortelã da ribeira (também conhecida por erva peixeira). Então resolvi colocar este recipiente com areia, junto à saída da água do lago, para que a areia esteja sempre húmida e plantei hortelã da ribeira. 

Agora é esperar para ver se ela gosta da sua nova casa  e se reproduz e em caso afirmativo estão  garantidas as caldeiradas.

Poda ameixeira

Comecei agora a podar as árvores da horta.  A verdade é que não sou grande especialista nesta tarefa, vai dando para desenrascar e no fim sempre acabam por dar frutos.

Junco

 Cá estão os juncos junto ao lago, foram cortados e agora já começaram a crescer, como que a adivinhar que já falta pouco tempo para  a primavera.

Caminhos na horta

Estes são os meus caminhos na horta, já com o saibro, deu algum trabalho a carregar o saibro para aqui, mas no final o saldo é positivo.
Agora nos tempos livres das tarefas da horta é só caminhar e desfrutar da paisagem que as plantas e flores da horta proporcionam e com uma vantagem, sem enlamear os pés.

Lago

Este é o som do meu lago a encher é muito relaxante ouvir este barulho da água a correr.

Hortas Urbanas em Évora

Sinais dos tempos, as hortas nas cidades estão a voltar em grande força. Évora é um bom exemplo.

Lago

O meu lago a encher com água do tanque, depois vai levar água aos agriões e por ultimo aos poejos.

Agrião

Estão lindos os meus agriões. Gostam mesmo do sítio, e que belas sopas e saladas eles proporcionam.

Caminhos na horta

Com vontade e esforço  lá fiz mais estes caminhos na horta. Agora vou encher com saibro para que se possa caminhar sem que os pés fiquem presos à lama.

Poejos

 A ribeira de vide

A areia da ribeira

 O sitio dos poejos

 Os poejos plantados na areia, com plástico por baixo para manter a humidade

 Agora é só esperar que cresçam e depois utilizar em licores e culinária alentejana.